Em uma ação conjunta entre a Defesa Civil Estadual e os municípios da Região Metropolitana de São Luís, foram identificadas e sinalizadas 45 áreas com potencial risco de alagamento. O mapeamento resultou na instalação de placas de alerta nesses trechos, com o objetivo de aumentar a segurança da população durante os períodos de chuvas intensas e prevenir acidentes. As placas foram distribuídas em São José de Ribamar, Paço do Lumiar, Raposa e São Luís.
Com o aumento da intensidade das chuvas, a parceria entre a Defesa Civil e as prefeituras tem se tornado ainda mais relevante. O coordenador da Coordenação Estadual de Proteção e Defesa Civil (CEPDECMA), coronel Sandro Amorim, destacou a importância dessa medida para a segurança da população.
“A sinalização é necessária para alertar os cidadãos e orientar sobre os riscos, permitindo que possam tomar decisões mais seguras durante eventos climáticos adversos, sobretudo neste período chuvoso”, afirmou.
As placas foram instaladas em quatro municípios conforme a vulnerabilidade das regiões aos alagamentos. Em São Luís, foram distribuídas 12 placas em pontos críticos, como Mercado Central, Riacho Verde, Tropical Shopping, Lagoa da Jansen, Curso Wellington e trecho da Estrada de Ribamar.
Paço do Lumiar, um dos municípios mais afetados, recebeu 15 placas em locais como a ponte Beira Rio (Maioaba do Jenipapeiro – MA-204), Amaral de Matos (MA-201), Residencial Orquídea I e II, Conjunto Maiobão, Residencial La Belle Park, Estrada do Cajueiro e outros pontos vulneráveis.
Em Raposa, foram instaladas 16 placas em pontos como MA-203 (próximo ao Ministério Público Estadual e Curva do Cavu) e na avenida dos Pescadores (em frente à Colônia dos Pescadores e à Câmara de Vereadores). Já em São José de Ribamar, foram colocadas duas placas no bairro São Raimundo e no Sarnambi, áreas frequentemente afetadas por alagamentos.
“Com essa iniciativa, queremos não apenas alertar sobre as áreas de risco, mas também promover a conscientização para evitar a circulação nesses locais durante as chuvas”, concluiu o coronel Sandro Amorim.

