Como fruto de ações focadas na melhoria da produtividade e no trabalho coordenado, o índice de julgamento de processos de violência doméstica alcançou a marca de 574 processos no mês de julho, superior ao número registrado nos meses anteriores.
Em sessão do Órgão Especial, o corregedor-geral de Justiça, desembargador José Luiz Almeida, comentou os números e atribuiu o sucesso ao empenho dos juízes e juízas em prestar um serviço público de qualidade aos maranhenses. “O comprometimento dos nossos magistrados tem sido essencial para alcançarmos esses resultados expressivos”, destacou o desembargador.
Nos meses de maio, junho e julho, foram julgados mais processos de violência doméstica do que nos outros 12 meses combinados. Os avanços nessa área também contaram com a participação do Núcleo de Apoio às Unidades Judiciais (NAUJ) e com a colaboração da Coordenadoria Estadual da Mulher (CEMULHER).
Em apenas três meses de ações pontuais em áreas prioritárias, foram julgados 1.684 processos de violência doméstica. Além disso, já houve avanços significativos no julgamento de feminicídios, em ações de judicialização da saúde e na redução da taxa de congestionamento, demonstrando o compromisso contínuo da justiça maranhense em melhorar o atendimento à população.

